O que é o olho do furacão? Compreenda este fenômeno
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O que é o olho do furacão? Compreenda este fenômeno

Os termos furacão, tufão e ciclone tropical designam distintas denominações para um mesmo fenômeno meteorológico: vórtices de ventos contínuos que se formam sobre as águas temperadas dos oceanos. Ao atingir a costa, um furacão pode provocar devastação de proporções imensas, proporcional à sua intensidade.

Atualmente, o furacão Milton avança em direção à Flórida, nos Estados Unidos, apresentando o potencial de se tornar uma das tempestades mais destrutivas já registradas, segundo informações do Centro Nacional de Furacões (NHC) dos EUA.

Este fenômeno se intensificou de maneira fulminante, alcançando um nível quase sem precedentes, com classificação de categoria 5, resultado do aquecimento extremo das águas do Golfo do México. Espera-se que sua magnitude aumente, implicando que, mesmo que possa eventualmente apresentar uma diminuição em sua classificação, os impactos serão sentidos em uma área geograficamente muito mais ampla.

 

O que é o olho do furacão?

A identificação de um furacão ou ciclone por meio de imagens de satélites meteorológicos é facilitada pela notável formação de uma espiral de nuvens que circunda um “olho” — uma área circular de diâmetro que varia entre 25 e 65 km, caracterizada por condições atmosféricas de calma e a completa ausência de nuvens.

A desproporção de nuvens no olho do furacão é atribuída ao intenso movimento ascendente do ar, que resulta em uma acentuada redução da pressão atmosférica na superfície. Este fenômeno cria um ambiente singular, contrastando com as áreas circundantes, onde a atividade meteorológica é significativamente mais tumultuada.

Em torno do núcleo, formam-se muralhas de nuvens convectivas verticais, comumente denominadas de “parede do olho do furacão”. Essas estruturas nuvemais são responsáveis pela ocorrência de chuvas intensas, frequentemente acompanhadas por relâmpagos e trovões, situadas nas proximidades do centro do furacão.

Os ventos nesta região podem facilmente exceder a marca de 100 km/h, alcançando, em alguns casos, velocidades de até 200 km/h. Vale ressaltar que a intensidade dos ventos tende a decrescer à medida que se aproxima da periferia do ciclone, onde as condições atmosféricas são menos severas.

 

O que é um furacão?

Furacões, também conhecidos como ciclones, são centros de baixa pressão atmosférica que se formam sobre as águas aquecidas dos oceanos tropicais, onde a temperatura pode alcançar aproximadamente 27° C, criando um ambiente propício para a abundância de vapor d’água. Embora a formação de tais fenômenos seja mais comum nas regiões tropicais, também podem ocorrer fora desses limites, sendo então denominados ciclones extratropicais.

Em torno dessa área de baixa pressão, ventos giratórios se estabelecem, formando imensas estruturas que podem alcançar mais de 200 km de diâmetro. No Hemisfério Norte, esses ventos giram no sentido anti-horário, enquanto no Hemisfério Sul, o movimento é no sentido horário.

Importante ressaltar que nem todos os vórtices de vento evoluem para a condição de furacão; alguns permanecem como simples centros de baixa pressão, que se deslocam e eventualmente se dissipam, sendo classificados como tempestades tropicais. Por outro lado, os furacões podem persistir por vários dias e percorrer longas distâncias, permitindo que alguns deles atinjam a costa.

A intensidade de um furacão é avaliada com base na pressão atmosférica presente em seu núcleo, conhecido como olho do furacão, bem como na velocidade dos ventos que o circundam.

 

O que é o olho do furacão?

A identificação de um furacão ou ciclone por meio de imagens de satélites meteorológicos é facilitada pela notável formação de uma espiral de nuvens que circunda um “olho” — uma área circular de diâmetro que varia entre 25 e 65 km, caracterizada por condições atmosféricas de calma e a completa ausência de nuvens.

A desproporção de nuvens no olho do furacão é atribuída ao intenso movimento ascendente do ar, que resulta em uma acentuada redução da pressão atmosférica na superfície. Este fenômeno cria um ambiente singular, contrastando com as áreas circundantes, onde a atividade meteorológica é significativamente mais tumultuada.

Em torno do núcleo, formam-se muralhas de nuvens convectivas verticais, comumente denominadas de “parede do olho do furacão”. Essas estruturas nuvemais são responsáveis pela ocorrência de chuvas intensas, frequentemente acompanhadas por relâmpagos e trovões, situadas nas proximidades do centro do furacão.

Os ventos nesta região podem facilmente exceder a marca de 100 km/h, alcançando, em alguns casos, velocidades de até 200 km/h. Vale ressaltar que a intensidade dos ventos tende a decrescer à medida que se aproxima da periferia do ciclone, onde as condições atmosféricas são menos severas.

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